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domingo, 20 de abril de 2008

PROJETO VÍDEO COLETIVO


APRESENTAÇÃO DO TEMA

A Região Metropolitna de Fortaleza tem atualmente sete terminais integrados (Antônio Bezerra, Papicu, Parangaba, Lagoa, Siqueira, Messejana e Conjunto Ceará) e dois terminais abertos (Coração de Jesus e Estação). Entre 2005 e 2006, quase 270 milhões de passageiros utilizaram o Sistema Integrado de Transporte – uma média de 900 mil usuários por dia. O SIT tem 25 empresas operantes, 219 linhas regulares e mais de mil e seiscentos ônibus. A frota atual tem cerca de cinco anos. O Terminal do Papicu é o que recebe o maior número de passageiros, quase 280 mil por dia. Realiza também o maior número de viagens, mais de três mil programadas diariamente.
A linha Grande Circular I e II, além de atender o maior número de passageiros (50 mil por dia), passa por quatro (Antônio Bezerra, Papicu, Siqueira e Messejana) dos sete terminais. Os bairros atendidos são: Praia do Futuro, Mucuripe, Aldeota, Centro, Pirambu, Colônia, Barra do Ceará, João 23, Bom Sucesso, Siqueira, Edson Queiroz, Papicu, Antônio Bezerra, Messejana e Mondobim. A maior parte da frota circula das 4 horas da manhã à meia noite (após esse horário somente o corujão).
É nítida a importância do Grande Circular na vida dos fortalezenses, já que a linha liga a cidade de um lado ao outro. As estatísticas comprovam que é um dos transportes mais populares do Estado. Difícil conseguir superá-lo na quantidade de passageiros e de bairros atendidos. Gente de diversos lugares utiliza o serviço para ir ao trabalho, ao lazer e à escola etc.
Mas a linha apresenta alguns problemas. A população reclama da falta de segurança, conforto e pontualidade dos ônibus; faz críticas também ao preço das passagens. Segundo a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza, entre 1994 e 2007, houve um aumento de 300% no bilhete. O valor passou de R$ 0,40 para R$1,60.
COLETIVO é um vídeo com influência do Cinema Direto ou Cinema Verdade - gênero que utiliza o som direto e sincrônico e o contato direto e autêntico com a realidade, conciliando filmagens planejadas com improvisação. O assunto foi escolhido por sua abrangência, segundo o universo de pessoas que pode interessar.
O documentário tem a finalidade de mostrar a rotina dos passageiros, motoristas e cobradores do Grande Circular. Como é esse convívio? Quem são essas pessoas? Quais os principais problemas? O que desejam? Durante uma semana, a equipe de trabalho, formada por um produtor e um cinegrafista, vai interagir com esses cidadãos, na tentativa de alcançar essa realidade.
1. Criação do script - O roteiro foi inspirado no tripé tensão, plasticidade e atualidade, proposto pela jornalista Olga Curado. Segundo ela, a tensão tem o objetivo de manter o espectador atento; a plasticidade se refere à qualidade das imagens e do som; e a atualidade, essencial para jornalismo. Apesar da influência, a equipe deve ser flexível e estar preparada para o imprevisível.
Alguns ingredientes não poderão faltar como: conflito, apuração, contraposição e clareza. Eles poderão ser apresentados em níveis diferentes e não ficarão presos a estruturas rígidas compostas por introdução, desenvolvimento, clímax e desfecho que no documentário traduz-se, respectivamente, por apresentação dos fatos, evolução das ações, momento de tensão máximo e momento da dedução dos fatos. A narrativa precisa, simplesmente, apresentar o tema de forma ‘inovadora’ e ‘diferenciada’, o que nem sempre é fácil. O imaginário popular estará presente na história. Não como brega, mas trazendo representações da vida, da intimidade e dos fatos.
2. A figura do repórter em frente às câmeras será dispensável. A história vai ser contata por meio dos populares – algumas vezes em som-off. Contudo, somente um vai ser escolhido para ligar a narrativa do ínicio ao fim. Os personagens secundários - motorista, cobrador, dona de casa, trabalhador, pedinte e vendedor ambulante – também participarão da história, discutindo assuntos como medo, amizade, privacidade e direito.
3. Planos e ângulos - As imagens serão captadas satisfazendo aos planos do ponto de vista estético (Plano Geral, Plano de Conjunto, Plano Médio, Plano Americano, Primeiro Plano, Close, Big Close e Plano de Detalhe) e do ponto de vista técnico, prevalecendo o recorte mais fechado pela própria característica videográfica. A câmera subjetiva é mais um recurso utilizado. Ela aproxima o espectador do vídeo, faz com que ele se sinta parte do que está sendo mostrado, como se fosse o sujeito da visão que aquele lhe oferece. A intenção é fazer com que a platéia se sinta um pouco voyeur. Dentro dos ônibus, a privacidade é perdida, entra em cena o desejo e a curiosidade pela vida do outro.
O vídeo vai mostrar o rosto dos passageiros, suas expressões, suas atitudes, seus gestos, suas roupas. Tentará evitar as “tais imagens que valem mais que mil palavras, mas que nem sempre funcionam sem as tais mil palavras”. A equipe se esforçará para encontrar “as imagens que nem valem muito, mas que, em conjunto, formam uma realidade densa de sentido”.
4. O som ambiente vai ser composto pelo toque da campainha do ônibus, buzinas de carros, vozes dos passageiros etc. Também terá uma importância no desenvolvimento da narrativa. A proposta é adotar um som diferente em quase todas as mudanças de perspectiva. O barulho da campainha - vai dar ritmo à reportagem com as alternâncias dos cortes de cena.
5. A edição terá o intuito de preservar a multiplicidade do meio sem que a reportagem se transforme num vídeo exibicionista de tecnologias e de recursos visuais. COLETIVO deverá conter pluralidade de formas - com alguns inserts, caracteres e poucos efeitos. Para muitos documentaristas, é na ilha de edição em que tudo se decide. Por isso, o roteirista já deve pensar nisso quando decide a forma de conduzir a sua história. Isso significa supor que a montagem começa antes da chegada do material na ilha de edição ou sala de montagem.

PRÉ-ROTEIRO - DOCUMENTÁRIO:

Cinco e meia da manhã. Ainda é fraco o movimento no Terminal do Papicu. Os usuários estão começando a chegar. No bairro Antônio Bezerra, Jean sai de casa para ir trabalhar. Ele é tatuador de uma barraca na Praia do Futuro. Caminha em direção ao ponto de ônibus para pegar o Grande Circular.
No terminal, as filas já se formaram. A parada do Grande Circular é a mais animada. A linha atende por dia mais de 50 mil usuários, passa por 15 bairros, num percurso de quase três horas.
Jean chega à parada de ônibus. Ele espera com outros passageiros o coletivo. Fala de sua rotina.
Enquanto isso, no terminal, os passageiros se organizam em filas para entrar no ônibus. Os que chegam primeiro têm a oportunidade de viajar sentados. O alvoroço começa assim que o coletivo chega ao ponto. Alguns usuários furam a fila. A disputa maior é pela janela. Mas a maioria já sabe que vai ter que fazer o trajeto em pé. A falta de espaço gera confusão. O “empurra e empurra” é inevitável na hora da subida. Até os mais calmos, muitas vezes, perdem a paciência. E é porque o coletivo ainda não está lotado.
O motorista olha pelo retrovisor e acelera. O ônibus parte em direção aos bairros da Região Metropolitana de Fortaleza. Não é permitido ligar o som dentro do coletivo. Alguns usuários aprovam, outros criticam. Jean está ansioso a espera. Ele conhece a rotina do Grande Circular. São muitos anos utilizando a mesma linha. Quase sempre leva com bom humor os constantes atrasos.
Para passar o tempo, os passageiros olham pela janela. Paisagens e pontos turísticos se revelam durante o trajeto como a Ponte da Barra do Ceará, o Parque do Coco e o Instituto Dragão do Mar. Além dessas atrações, há um mundo de desigualdade: de um lado, as favelas do Mirante e da Avenida Leste Oeste; do outro, os prédios da Avenida Abolição e as mansões do Bairro Dunas. É o retrato do crescimento desordenado em que se transformou a quarta maior capital brasileira com dois milhões e quinhentos mil habitantes.
Finalmente, o ônibus chega à parada de Jean. O tatuador sobe ao lado de outros passageiros. Depois que paga a passagem, consegue um lugar para ficar. Nessa hora, o coletivo já ultrapassou a lotação permitida (39 passageiros sentados e 22, em pé).
Um passageiro dá sinal que vai descer. Tem gente na porta, no colo do outro, criança chorando, estudante falando ao celular, casais namorando. Um caldeirão prestes a explodir. A viagem continua. Tudo pode acontecer. Quer queira ou não, a intimidade é inevitável. Homens e mulheres se aglomeram uns ao lado dos outros. Discussões podem surgir por um simples toque, pisão no pé ou troca de olhares. Nem precisa dizer que “mão boba” é, definitivamente, proibida. Pessoas gripadas, por mais simpáticas que sejam, são consideradas inconvenientes - ninguém quer pegar uma virose.
Por lei, os assentos da frente são para idosos, portadores de deficiência, gestantes e pessoas com crianças de colo. Na prática, isso não se concretiza. Muitos usuários, a maioria jovens, ignoram a legislação. Alguns motoristas também desobedecem ao pedido de parada dos passageiros. E haja aborrecimento.
O tema violência nunca esteve tão em voga dentro dos coletivos, principalmente, depois da morte de um cobrador do Grande Circular. Enquanto um funcionário dá sua opinião - insert (as mulheres colocam as bolsas para frente com medo; os homens, cuidado redobrado com as carteiras e os aparelhos celulares). A população sabe que pequenos furtos são comuns. Além de mais segurança, os usuários desejam veículos novos circulando na cidade – a atual frota tem em média cinco anos. Sonham com mais conforto, menos atrasos.
Mais passageiros dão sinal que vão descer. O trânsito também não ajuda: engarrafamentos, buracos, muitos sinais. Sem contar, as ultrapassagens das vans que competem por passageiros. Xingamentos são comuns durante o percurso. Às vezes, motorista, cobrador e passageiro se desentendem. Não é raro também faltar dinheiro trocado no caixa.
O clima tenso é quebrado pelo bom humor do povo cearense. Alguns passageiros adoram falar alto, contar intimidades, improvisar piadas e rir de si mesmo e das desgraças dos outros. São verdadeiros humoristas. Os ambulantes aproveitam o fluxo de gente para vender produtos: bombons, balas, canetas. E os pedintes contam histórias tristes na tentativa de comover os passageiros e ganhar uns tostões. Jean compra, mas não dá esmola. Cada usuário reage de forma diferente: uns odeiam; outros sentem pena; poucos compram.
O Grande Circular chega a um dos terminais. Jean desce e se despede da equipe. Mais gente espera a chegada do coletivo - rotina de centenas de trabalhadores, estudantes, donas de casa e aposentados. O ônibus parte novamente para mais uma viagem.

REPORTAGEM

COLETIVO: Uma Viagem no Grande Circular

#SOB ÁUDIO (música acelerada)Imagens aceleradas das ruas e avenidas em Plano Subjetivo.
#SOB ÁUDIO - som ambienteImagens do terminal, das pessoas comprando, dos boxes etc.

#OFF1
A PROCURA PELO GRANDE CIRCULAR É TANTA QUE É RARO NÃO ENCONTRAR ALGUÉM NA FILA. / AQUI A LEI É DO MAIS ESPERTO. / MAS NEM SEMPRE QUEM CHEGA PRIMEIRO GANHA VANTAGEM. / JAIRO SABE BEM DISSO. //

#SONORA – JAIRO FARIAS – CADASTRADORFala do empurra-empurra das filas.

#OFF2
O COLETIVO CHEGA NA HORA EXATA. / NENHUM MINUTO DE ATRASO; NENHUMA RECLAMAÇÃO. / DESTA VEZ FOI CEZINHA O RESPONSÁVEL PELA PONTUALIDADE. / O MOTORISTA RECONHECE QUE A EXPERIÊNCIA DE 12 ANOS DEDICADOS A MESMA LINHA AJUDA NA HORA DE DESVIAR DOS PERCALÇOS. / A RESPONSABILIDADE É TANTA QUE SÓ FALA COM O ÔNIBUS PARADO. //

#SONORA – FERNANDO CÉSAR - MOTORISTAFala do trânsito, do contato com outros passageiros, do assédio das mulheres, paciência etc.

#PASSAGEM
NOSSA VIAGEM COMEÇA AGORA. / VAMOS CORTAR FORTALEZA DE LESTE A OESTE; DE NORTE A SUL. / O GRANDE CIRCULAR VAI SER O NOSSO MEIO DE TRANSPORTE. / A PARTIR DE AGORA, VAMOS DESVENDAR PAISAGENS E CONHECER GENTE EM MAIS DE 60 QUILÔMETROS DE TRAJETO. //

#SOB ÁUDIO (música)Imagens da cidade, das pessoas dentro do coletivo, etc.

#OFF3
DA JANELA, É POSSÍVEL OBSERVAR O CRESCIMENTO DESORDENADO DA QUINTA MAIOR CIDADE BRASILEIRA, AO MESMO TEMPO EM QUE PAISAGENS E PONTOS TURÍSTICOS ENCHEM OS OLHOS. / AS AMIGAS MARA, VIRGINIA E ROSÂNGELA SAÍRAM DO RIO DE JANEIRO PRONTAS PARA A AVENTURA. / CADA UMA PAGOU R$1,60 PARA DESCOBRIR ALÉM DO QUE AS AGÊNCIAS DE VIAGEM COSTUMAM MOSTRAR. / O PACOTE INCLUI A PONTE DO RIO CEARÁ, O CENTRO CULTURAL DRAGÃO DO MAR, A LAGOA DE MESSEJANA E UMA EXPERIÊNCIA INESQUECÍVEL. /

#SONORA – MARA TAVARES, VIRGINIA BASTOS E ROSÂNGELA MAGALHÃES – TURISTAS DO RIO DE JANEIRO.

#OFF4
DA JANELA, TAMBÉM É POSSÍVEL SE DESLIGAR DO MUNDO. / A BRISA AJUDA A REFRESCAR CABEÇA E ALIVIAR O STRESS. / PARA ALEXANDRE, ESTE É UM MOMENTO DE REFLEXÃO. //

#SONORA – CARLOS ALEXANDRE – ESTUDANTE DE JORNALISMO

#PASSAGEM
NA MAIOR PARTE DO TEMPO, O GRANDE CIRCULAR FICA ASSIM, INTRANSITÁVEL. / MOVIMENTAR-SE AQUI DENTRO É BASTANTE COMPLICADO, IMAGINE CONSEGUIR UM LUGAR PARA SE SENTAR. //

#SOB ÁUDIO (som ambiente)Passageiros passando na catraca. / ônibus lotado. / barulho do motor. / gente dando sinal para descer. /

#OFF5
O CONTATO FÍSICO AGORA É INEVITÁVEL. / HOMENS E MULHERES TÊM QUE DIVIDIR O MESMO ESPAÇO. / A LOTAÇÃO MÁXIMA PERMITIDA JÁ FOI ULTRAPASSADA E DISCUSSÕES PODEM SURGIR A QUALQUER MOMENTO. / SEJA POR UM SIMPLES PISÃO NO PÉ, ESPIRRO OU TOQUE DO CELULAR. / UM CALDEIRÃO PRESTES A EXPLODIR. / MUITAS VEZES, NEM O HUMOR CEARENSE CONSEGUE CONTROLAR OS ÂNIMOS. //

#SONORA Andréa Santos - da atendente.#SONORA Nonato Lima - segurança - eles falam sobre assédio.

#OFF6
OS MAIS VELHOS TAMBÉM SOFREM COM A SUPERLOTAÇÃO / ALÉM DELES, OS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA, AS GESTANTES, E AS PESSOAS COM CRIANÇAS DE COLO, TÊM DIREITO AOS ASSENTOS DA FRENTE. //

#SONORA – JOSÉ SOARES – 68 ANOSFala que os jovens não dão o lugar.
#SONORA – JEAN PAULO – TATUADOR Defende o direito dos mais velhos

#OFF7
ALGUNS LADRÕES APROVEITAM PARA AGIR, PRINCIPALMENTE, QUANDO O ÔNIBUS FICA ASSIM, SOBRECARREGADO. / AS MULHERES PROTEGEM O QUE PODEM; MAS NEM SEMPRE DÁ CERTO. //

#SONORA – NOÉLIA DO VALE - VENDEDORAFala que já foi assaltada várias vezes e que não deixa de se arrumar por causa disso.

#OFF8
A TÁTICA DE JOSÉ CARLOS É A ORAÇÃO. / HÁ 15 ANOS, ELE PEDI PROTEÇÃO DIVIDA ANTES DE SAIR DE CASA. / ÀS VEZES DÁ CERTO, OUTRAS NÃO. //

#SONORA – JOSÉ CARLOS – COBRADORFala dos assaltos e que as mulheres são mais tranqüilas e sobre os bairros menos perigosos.

#SOB ÁUDIO (som ambiente ou música)Imagens do ônibus chegando ao terminal, etc. passageiros descendo, outros subindo. /

#OFF9
QUASE NOVECENTOS MIL (850 MIL) USUÁRIOS PASSAM TODOS OS DIAS POR UM DOS SETE TERMINAIS DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA. / A MAIORIA UTILIZA O SISTEMA INTEGRADO DE TRANSPORTE PARA NÃO TER QUE PAGAR UMA SEGUNDA PASSAGEM. / ESTE AQUI É O TERMINAL DO PAPICU, O MAIS PROCURADO - INCLUSIVE POR AMBULANTES E PEDINTES. //

#SOB ÁUDIO
Um rapaz entra no ônibus e pede esmola com uma criança de colo.

#OFF10
EDUARDO NÃO GOSTA DE SER CONFUNDIDO COM OS MENDIGOS. / ELE SE CONSIDERA UM PROFISSIONAL DE VENDA. //

#SOB ÁUDIO Ele oferece a bala às pessoas.

#OFF11
A TÉCNICA QUE UTILIZA É PARA TOCAR NA ALMA E NO BOLSO DOS CONSUMIDORES. / CADA PACOTE DE BOMBOM CUSTA UM REAL. / GANHA 28 REAIS POR DIA E ESTÁ INSATISFEITO. / RECLAMA DO MAU HUMOR DOS MOTORISTAS E DE ALGUNS PASSAGEIROS. //

#SONORA – Eduardo Nogueira – ambulante. Fala da diferença entre os dois.
#SONORA – Cláudia Cavalcante – vendedora – reclama da insistência dos ambulantes.

#PASSAGEM
O GRANDE CIRCULAR É A LINHA DE ÔNIBUS MAIS POPULAR DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA. / PASSA POR 15 BAIRROS, NUM PERCURSO QUE PODE CHEGAR A 3 HORAS DE DURAÇÃO. / ATENDE A MAIS DE 50 MIL PASSAGEIROS POR DIA. //

#OFF12
OS NÚMEROS IMPRESSIONAM NÃO SÓ O CIDADÃO COMUM, MAS TAMBÉM A EQUIPE DA ETUFOR - EMPRESA DE TRANSPORTE URBANO DE FORTALEZA. /A DIRETORA TÉCNICA, KALINA BARROS, DIZ CONHECER DE PERTO OS PROBLEMAS DO GRANDE CIRCULAR PORQUE JÁ FOI USUÁRIA DA LINHA. / HOJE, KALINA BARROS É RESPONSÁVEL POR PROJETOS QUE VISAM MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA DOS PASSAGEIROS. //

#SONORA – KALINA BARROS – DIRETORA Fala dos projetos que poderão beneficiar os passageiros.

#OFF13
JAIRO, FERNANDO, NOÉLIA, ALEXANDRE ESPERAM ENCONTRAR A SAÍDA DOS PROBLEMAS JÁ NA PRÓXIMA PARADA. //OBS: FAZER QUADROS DE DOIS, DEPOIS FAZER DE QUATRO E POR DIANTE.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

CHION, Michel. La toile trouée: La parole mau cinema. Paris: L’Étoile, 1988.
_________. L’audio-vision. Paris: Nathan, 1990;

CURADO, Olga
A Notícia na TV: O dia-a-dia de quem faz jornalismo / Olga Curado.
São Paulo: Alegro, 2006.

DUARTE Elizabeth Bastos e CASTRO Maria Lilia Dias
Televisão: entre o mercado e a academia / Elizabeth Bastos Duarte e Maria Lilia Dias de Castro (orgs.). Porto Alegre: Editora Sulina, 2006.

HLEBAROVA, Vânia Barbosa Perazzo e GIRÃO José Eduardo Pinheiro
Audiovisual e Linguagem: Comparação entre as produções em Super-8 e vídeo dos Estágios do Nudoc (Núcleo de Documentação Cinematográfica da Universidade Federal da Paraíba). João Pessoa – Paraíba, 1997/1999. Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica/PIBIC da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa;

MACHADO, Arlindo
Pré-cinemas & pós-cinemas /Arlindo Machado – Campinas, SP: Papirus,
1997. – (Coleção Campo Imagético);

VIZEU, Alfredo er. al (orgs.)
Telejornalismo: a nova praça pública, Florianópolis, Insultar, 2006;

VIZEU, Alfredo (org).
A sociedade do telejornalismo. Vozes, 2008 no (preto).

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